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sexta-feira, 29 de março de 2019

Fósseis preservados

Fósseis bem preservados de 500 milhões de anos surpreendem cientistas

Descoberta pode ajudar na compreensão da explosão cambriana

SÃO PAULO
Um conjunto de fósseis de organismos nunca vistos antes foi encontrado em uma das margens do rio Danshui, perto da junção com o rio Qingjiang, na China. O sítio paleontológico data de aproximadamente 518 milhões de anos atrás. A descoberta pode ajudar a detalhar os motores evolutivos da explosão cambriana, momento na história da Terra onde houve surgimento e diversificação de diversos filos de animais.
Os pesquisadores responsáveis pelo achado afirmam que 53% dos animais e algas encontrados na biota de ​Qingjiang são desconhecidos. Foram coletados, segundo a publicação na revista Science, na semana passada, 4.351 espécimes. 
O sítio chinês, de acordo com o artigo, pode ser comparado com algumas das principais jazidas paleontológicas do cambriano, como o folhelho burgess —descoberto no Canadá, em 1909, por Charles Walcott—​ e o sítio de Chengjiang, também na China.
Um diferencial da nova jazida paleontológica é a extensa presença, diversidade e preservação de fósseis de cnidários, incomuns nos outros importantes sítios. Em Qingjiang, foram ​encontradas formas de pólipo e  medusa —​representados, por exemplo, por anêmonas e águas-vivas— do filo.
Os grupo das ecdysozoa, composto por artrópodes, nemátodes e outros filos, é o mais diversos achado no sítio.
Em um comentário sobre a pesquisa na própria revista Science, a paleontóloga ​Allison C. Daley afirma que a "coleção de tesouros da biota de Qingjiang fornece uma oportunidade excitante para explorar como as condições paleoambientais influenciaram a estrutura ecológica e a evolução durante a explosão cambriana".
A pesquisadora afirma que os dados coletados no sítio paleontológico poderão, por exemplo, ajudar a determinar se ctenóforos —​conhecidos como águas-vivas-de-pente—​ ou poporíferos ​são os animais mais basais. "Um debate que continua sem solução, mesmo com dados moleculares", diz.
A descoberta da biota de Qingjiang "oferece uma fotografia da comunidade animal de 518 milhões de anos atrás", diz Daley.

https://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2019/03/fosseis-bem-preservados-de-500-milhoes-de-anos-surpreendem-cientistas.shtml


quinta-feira, 20 de março de 2014

Divisão Celular

Divisão Celular


Divisão Celular

Disponível em : epub.org.br

De todas os fenômenos naturais que fazem parte da vida, talvez o que mais nos impressiona e nos maravilha é o da divisão celular. É através dele que os organismos vivos crescem, se desenvolvem e se multiplicam: seria quase um milagre se os cientistas não entendessem como funciona. Portanto, a divisão celular é praticamente sinônimo de vida.  
 Sabemos que a reprodução é uma propriedade fundamental das células, através da duplicação de seus conteúdos e posterior divisão em duas células filhas, este processo é a garantia de uma sucessão contínua de células identicamente dotadas.
Em organismos unicelulares, existe uma pressão seletiva para que cada célula cresça e se divida o mais rápido possível, porque a reprodução celular é responsável pelo aumento do número de indivíduos. Nos organismos multicelulares, a produção de novas células através da duplicação permite a divisão do trabalho, no qual grupos de células tornam-se especializados em determinada função.
Essa multiplicação celular porém, tem que ser regulada porque a formação de novas células tem que compensar a perda de células pelos tecidos adultos. Um indivíduo adulto possui 10 x1013 , todas derivadas de uma única célula, o óvulo fecundado. Mesmo em um organismo adulto, a multiplicação celular é um processo contínuo. O homem possui 2,5x1013 eritrócitos, cujo tempo de vida médio e de 107 segundos ( 120 dias ) para manter esses níveis constantes são necessárias 2, 5 milhões de novas células pôr segundo. Apesar de inúmeras variações existentes, os diferentes tipos celulares apresentam um nível de divisão tal que é ótimo para o organismo como um todo, porque o que interessa é a sobrevivência do organismo como um todo e não de uma célula individual. Como resultado as células de um organismo dividem-se em níveis diferentes. Algumas, como os neurônios nunca se dividem. Outras, como as epiteliais, dividem-se rápida e continuamente.


Vamos ao trabalho .Siga o roteiro para entender melhor sobre divisão celular .

1- Veja o vídeo  e observe as animações  sobre Mitose e Meiose clicando nos links abaixo

Meiose e Mitose

http://youtu.be/tFj_Xz7CZ-w

curiosidade:
http://youtu.be/9RSceK-wkLw

Mãe produz leite diferente para meninos e meninas, diz estudo com vacas


Mãe produz leite diferente para meninos e meninas, diz estudo com vacas

Do UOL, em São Paulo
  • Thinkstock
    Mais leite para meninas, mais proteína e gordura para meninos Mais leite para meninas, mais proteína e gordura para meninos
O sexo do filho é um fator determinante para o teor do leite que será produzido pela mãe — e isso, dizem cientistas, inclui humanos e outras espécies de mamíferos.
A evidência mais recente dessa relação é o resultado de um estudo conduzido por equipe liderada por uma bióloga ligada à Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.
A pesquisa é destaque no periódico científico PLOS One e mostrou que, no caso de vacas, o sexo do filhote influencia a produção do leite materno assim que o filhote nasce.
O estudo analisou 1,49 milhão de vacas durante o período de dois ciclos de lactação (a produção de leite), cada um com 305 dias de duração. Nesses dois períodos, as vacas produziram, em média, 445 litros a mais de leite quando o filhote era fêmea na comparação de quando o filhote se tratava de um macho.
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LEIA MAIS

  • Thinkstock Homem tem nariz maior do que mulher porque precisa de mais oxigênio
  • AP Photo/EyePress Identificada variante genética que deixa mulher mais baixa que homem
Mas outros estudos também reiteram a relação sexo da cria x leite produzido, mostrando que, geralmente, filhotes machos recebem leite com mais proteína ou gordura em sua composição (logo, capaz de gerar mais energia), e fêmeas, em maior quantidade. O mesmo se repete com humanos e macacos.
A razão ainda não é totalmente conhecida da ciência, e por isso, existem diversas teorias para tal.

Adaptabilidade

"Poderia ter relação com a adaptabilidade da cria, já que no caso das fêmeas, receber mais leite de suas mães as permitia chegar antes à idade reprodutiva", disse a bióloga líder do estudo, Katie Hinde, à agência de notícias AFP.
Para ela, no que diz respeito aos humanos, ainda há muito a se descobrir sobre como a amamentação impacta o desenvolvimento infantil. Saber disso, sugere a bióloga, poderia ajudar no desenvolvimento de fórmulas similares ao leite materno, criadas para suprir a necessidade de gestantes que têm dificuldade em produzir leite.
"Enquanto o aspecto nutricional do leite materno é razoavelmente bem replicado nessas fórmulas, os fatores imunológicos e os sinalizadores hormonais do leite ainda não são", explicou.
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Conheça alguns estudos científicos curiosos49 fotos

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Seres humanos são capazes de perceber por meio do olfato se alguém está doente ou, ao menos, perceber um odor distinto no suor de pessoas com o sistema imunológico em alta atividade (ou seja, respondendo a uma infecção). A afirmação é de pesquisadores do Karolinska Institutet, na Suécia, e o estudo, destaque no periódico científico "Psychological Science" Leia mais ThinkStock

Cientistas descobrem partes de dinossauro de 66 milhões de anos

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/03/cientistas-descobrem-partes-de-dinossauro-de-66-milhoes-de-anos.html

20/03/2014 06h00 - Atualizado em 20/03/2014 12h52

Cientistas descobrem partes de dinossauro de 66 milhões de anos

Apelidado de 'galinha dos infernos', dinossauro pesava 225 quilos.
Espécie tinha a cabeça parecida com a de um frango e plumas.

Da EFE
161 comentários
 Tyler Lyson (esquerda) e Hans Sues, ambos do Instituto Smithsonian, mostram o crânio reconstruído do dinossauro Anzu wyliei  (Foto: AP Photo/Smithsonian Institution, Brittany M. Hance) Tyler Lyson (esquerda) e Hans Sues, ambos do Instituto Smithsonian, mostram o crânio reconstruído do dinossauro Anzu wyliei (Foto: AP Photo/Smithsonian Institution, Brittany M. Hance)
Cientistas encontraram as partes do que chamam de "frango do inferno" ou "galinha dos infernos", um dinossauro de 225 quilogramas com garras afiadas que viveu na América do Norte há 66 milhões de anos, segundo um artigo publicado nesta quarta-feira(19)  pela "Public Library of Sciences" (PLoS).
"Era um animal de rapina gigante com a cabeça como a de um frango e, presumivelmente, plumas", afirmou Emma Schachner, da Universidade de Utah (EUA) e coautora de um novo estudo sobre o dinossauro. De acordo com ela, o animal, batizado de Anzu wiliei, alcançava um comprimento de até 3,35 metros e causaria espanto se alguém o encontrasse no meio do caminho.
Matt Lamanna, do Museu Carnegie de História Natural em Pittsburgh (Pensilvânia), disse que o nome "frango do inferno" surgiu de uma brincadeira, mas que, para ele, parece muito apropriado.
O nome científico combina a palavra "anzu", o gigante pássaro da mitologia da Suméria, com "wiliei" por conta de um menino chamado Wylie que é fã de dinossauros e é neto de um dos membros do conselho curador do Museu Carnegie.
Os cientistas acharam três esqueletos parciais do dinossauro - que formam quase um esqueleto completo - durante uma escavação no nível superior da formação rochosa Hell Creek, em Dakota do Norte e Dakota do Sul. A área é conhecida pelos paleontólogos pela abundância de fósseis de outros dinossauros como o tiranossauro e o tricerátopo.
Hans Dieter Sues e Tyler Lyson, do Museu de História Natural do Instituto Smithsonian em Washington, que participaram do estudo, descrevem o Anzu wiliei como o maior ovirraptorossauro achado na América do Norte.
O termo significa, literalmente, um dinossauro que rouba ovos, e designa um grupo de dinossauros estreitamente vinculados com as aves. Esses dinossauros frequentemente tinham estranhas cristas na cabeça, parecidas à do casuar, uma ave típica da Nova Guiné e Austrália que não voa e está relacionada com a ema e o avestruz.
O Anzu wiliei é, além disso, um dos ovirraptorosauros mais jovens conhecidos, ou seja, viveu muito perto do período de extinção dos grandes dinossauros. Os cientistas acreditam que ele tinha garras longas e afiadas, e era onívoro, e que, principalmente, comia vegetação, animais pequenos e os ovos de outros bichos.
Emma disse que os dois exemplares agora em exibição mostram sinais de patologia: um aparentemente teve uma costela fraturada e curada e o outro mostra uma forma de trauma em um dedo da pata traseira.
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Reprodução do esqueleto do 'frango do inferno'  está no Museu de História Natural de Carnegie (Foto: Carnegie Museum of Natural History/AP)Reprodução do esqueleto do 'frango do inferno' está no Museu de História Natural de Carnegie (Foto: Carnegie Museum of Natural History/AP)
 Concepção artística mostra dinossauro da espécie Anzu wyliei (Foto: Reuters/Bob Walters/Handout via Reuters) Concepção artística mostra dinossauro da espécie Anzu wyliei (Foto: Reuters/Bob Walters/Handout via Reuters)

sábado, 21 de setembro de 2013

A Escola e o Conhecimento: Fundamentos Epistemológicos e Políticos CORTELLA, Mário Sérgio.

A obra é narrada na ótica do autor que relata questão educacional, e sua eterna "crise", em um panorama amplo, marcado, principalmente, pela injustiça social resultante de um eficaz projeto de dominação, elaborado e executado por uma minoria gerando, em contraposição, uma massa de excluído. 
Cortella adverte para a repetição, no microuniverso da escola e dos equívocos cometidos ao sermos levados pelo drama que nos envolve: perdemos o verdadeiro sentido de nosso trabalho e desprezamos nossa capacidade de transformar a situação que nos oprime.
Traz como tema: Humanidade, cultura e conhecimento; Conhecimento e verdade: a matriz da noção de descoberta; A escola e a construção do Conhecimento; Conhecimento escolar: epistemologia e política e por fim  Conhecimento, ética e ecologia. 

Introdução: Existência da crise Educacional, principalmente no ano de 1964 pela falta de implantar a justiça social com a produção capitalista industrial que faz reduzir o investimento público na saúde e educação. A única solução para essa crise é a democracia do conhecimento. A mesma é efetivada a compreensão e fortalecimento do cidadão na busca da transformação social. 

Capítulo I: Humanidade, cultura e conhecimento. O conhecimento é algo pronto, transcendental e estático onde existe um jogo político econômico que atrapalha a educação pela desigualdade de atingir avanço. Por isso o profissional que trabalha com a educação, antes de tudo, ele trabalho com uma ferramenta chamada conhecimento, que será o objeto principal de nossas atividades. Portanto, não podemos olhar para este objeto apenas com um olhar cientifico. E como diferenciar esta visão? Observação do conhecimento que é produzido no dia-a-dia no interior da escola. Neste sentido o conhecimento é inerente da existência humana e o papel da educação é não deixar que o indivíduo fique alienado, mas sinta prazer em conhecer que ele faz parte da democracia e é o construtor da mesma. 

Capítulo II: Conhecimento e verdade: a matriz da noção de descoberta É falado sobre a civilização grega na produção de conhecimento, que possibilita a reflexão sobre a construção da ideia como "descoberta", e sobre a origem da escola dissociada da prática produtiva, pois é fruto do ócio (tempo livre) e riqueza da aristocracia. Sendo assim, a vivência e os conhecimentos adquiridos na escola/ ócio possibilitavam o domínio da arte de falar e argumentar bem, e esse eram um fator decisivo nas assembleias e nos debates políticos, definindo, portanto, com quem ficava o poder Conhecimento e verdade é uma noção a descoberta da reflexão da verdade, pois a verdade que se integra na teoria do conhecimento é muito mais complexa. Na articulação do epistemológico e político que demonstra a ideia de verdade. Conhecimento é diferente de pronto e acabado, porque a concepção da mesma se origina na civilização grega que era rodeado das práticas pedagógicas cujo cuidado de conceituar de forma muito clara o que é de onde vem, e como chegar ao conhecimento, que é uma ferramenta de suma importância para o conhecimento. Por isso o educador tem que traçar um acompanhamento histórico e filosófico para tal finalidade, passando por filósofos importantes como Sócrates e Platão para refletir na percepção dos seus educando se sentirem construtores do seu próprio conhecimento e perceberem que as verdades construídas na história, sociedade e cultura são resultados de análise e reflexão. 

Capítulo III: A escola e a construção do Conhecimento Para o autor, muitas vezes, o Conhecimento é entendido como algo acabado, pronto, encerrado em si mesmo, sem conexão com sua produção histórica. Quando um educador nega aos alunos a compreensão das condições culturais históricas e sociais da produção do conhecimento, termina por reforçar a mitificação e a sensação de perplexidade, impotência e incapacidade cognitiva. Essa é razão básica pela qual o ensino do conhecimento científico precisa reservar um lugar para falar sobre o erro; o conhecimento é resultado de processo e este não está isento de equívocos, isto é, não fica imune aos embaraços que o próprio ato de investigar a realidade acarreta. Errar é decorrência da busca e, pelo óbvio, só quem não busca não erra. Um dos fatores básicos do trabalho pedagógico e entendermos que não há conhecimento significativo sem pré-ocupação. Quando Cortella coloca que a Escola é o local do conhecimento, subentende que ele está querendo nos deixar bem claro que a experiência vivida por cada educador acontece no campo prática vivenciada, no seu livro Pedagogia da autonomia de Paulo Freire coloca que não pode existir docente sem discente, ou seja, todo professor sempre será um eterno aluno. 

Capítulo IV: Conhecimento escolar: epistemologia e política É comentado que as questões de concepções sobre relação escola e sociedade têm alterações nas doses de otimismo, pessimismo, ingenuidade e criticidade. É destacado um alerta contra o pedagocídio finalizando uma perspectiva com uma educação da Liberdade da convivência igualitária. 

Capítulo V: Conhecimento, ética e ecologia. Destaca o que denomina otimismo definindo-a como natureza contraditória das instituições sociais. Em outras palavras é um paralelo muito interessante acerca da ética dentro do processo da construção do conhecimento, quando falamos em ética logo nos vem à mente um sistema de regras do que podemos e não podemos fazer sobre as nossas escolhas. Faz reflexão em torno das urgências que temos atualmente da dificuldade em impedir o biocídio, colocando o Conhecimento como forma de ética de não apequenar a Vida. Guisa conclusiva Nosso país está em pleno desenvolvimento, e, mesmo tentando evoluir-se num desenvolvimento sustentável mostrado em propagandas visuais e tecnológicas, não está conseguindo um desenvolvimento de ordem progressiva, e sim, um desenvolvimento em prol da miséria, da injustiça social, do analfabetismo, do crime, da violência, da corrupção e das doenças que, diariamente, matam crianças, jovens e idosos. A política econômica, na sua prática, visa apenas em economizam mão-de-obra. Resultado: desemprego e crise. A educação como geradora e portadora da transmissão do conhecimento, se transforma na principal chave de mudança. Concordo com o professor Mario Sergio Cortella quando relata que o professor assume um papel muito importante neste processo, pois constrói e conduz o fazer pedagógico de maneira que atenda as necessidades do sujeito. No fazer docente acredito que deve prevalecer a visão humanística, se assim posso dizer, onde a relação professor-aluno seja a base para o desenvolvimento cognitivo e psíquico em sala de aula dando oportunidade ao educando ser crítico social consciente de suas ações e escolhas sociais. Comparo quando Cortella diz que perdemos o verdadeiro sentido de nosso trabalho e desprezamos nossa capacidade de transformar a situação que nos oprime com a música “Vem vamos embora que esperar não é saber. Quem sabe faz a hora não espera acontecer” de Geraldo Vandré que foi um protesto ao golpe militar que considero um marco importantíssimo da História do país. O professor precisa assumir e requerer sua missão escolhida diante a docência em possuir metas e objetivos no que pretende ensinar, mas não se pode perder de vista, um segundo sequer, para quem se está ensinando e é disso que decorre o como realizar. Libertar as visões dos contextos sociais dos alunos que são viciados e acomodados ao conhecimento que possuem. É importante encontrar novos conhecimentos e ver o mundo de forma muito diferente. Um novo local onde os conflitos se tornam mais evidentes, mas onde há também a possibilidade de experimentar verdadeiramente a plenitude da vida. Conjugar isso exige compromisso e responsabilidade do educador para com o aluno, tal ato vai conseguir um avanço na exigência da compreensão da pessoa no processo de ensinar e aprender, fazendo uma desconstrução daquilo que acreditamos e construir naquilo que sabemos diante a historicidade dos fatos, sendo ele cientifico, histórico ou cultural.